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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

“Chuva no final de setembro, saudade gritando por dentro. Você faz falta, e como faz, e dizer que a saudade não aperta mais ainda num dia frio e chuvoso seria a mentira mais óbvia que eu poderia dizer… Eu ainda sei dos seus gosto, sei das suas manias e de cada detalhe seu. O silêncio da sua ausência é quebrado pelos barulhos dos pingos d’agua ao tocarem o chão. O céu chora sua ausência, e pedi para você voltar para mim, para o sol sair, o arco-íris surgir basta você voltar a me fazer sorrir. Saudade. Ôh, saudade doida, louca, esperando você vir mata-lá. E vou dizer, dói fica sem você, machuca, e quanto mais o tempo passa pior é ter que ficar sem você. Por que nesse final de setembro o céu chora minha saudade por você.”

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