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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

“Não consigo ser como todo mundo, não sei pensar igual. Não consigo ser normal; aliás, ninguém é normal. Eu amo do meu jeito, amo diferente, mas sinto o que todos sentem. Não consigo bancar a romântica, muito menos a bobinha apaixonada. Não consigo ser doce, não pense que sou amarga, mas ser doce demais é enjoativo. Eu gosto de carinho, abraço apertado e cafuné, só não gosto de ”chiclete”; gosto de ter o meu espaço. Não caiu em qualquer lábia, não acredito em qualquer conversa. Um sms de madrugada me encanta, mas não me convence. Palavras bonitas, realmente me deixa boba e sem graça, mas atitudes verdadeiras me fascinam. Meu coração é fechado demais, mas ele já foi muito aberto. Contos de fadas não são pra mim; as historias são bonitas demais, românticas demais, mas tem um final, e eu odeio finais. Não sou uma pessoa romântica, mas eu sei romantizar as vezes, sei fazer carinho, sei cuidar, sei fazer cenas de ciumes e dar beijinhos apaixonados. Não consigo amar como todo mundo, eu sou confusa, sou complicada. Mas quando amo, eu amo pra valer, e não esqueço rápido. Ao contrario de muita gente, meu amor não é passageiro. Não falo ”eu te amo” pra todos, mas quando falo, não é da boca pra fora, é de coração.

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