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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

“E quando eu estiver mal, me abrace. Não precisa dizer nada, encher meus ouvidos com frases feitas, querer dá sua opinião. Não pergunte o que aconteceu. Não diga “vai ficar tudo bem”, nunca fica! Apenas me abrace, em silêncio. Me acolhe em teus braços, deixa-me deitar a cabeça em seu ombro, me acaricie, me aperte, me ouça chorar. Essa é a melhor forma de você mostrar que se importa comigo, que quer ver meu bem. E quando eu já tiver chorado bastante, olhe em meus olhos, limpe as lágrimas em meu rosto e me abrace novamente. E me abrace até que eu me recupere. Até que eu recupere minhas forças.”

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