— Você manda esse “bom dia” seco, como se fosse no automático, como se não fosse nada demais.
— É o meu “Bom dia!” carinhoso. — Replicou.
— É isso que você chama de carinhoso? Nem de longe isso poderia ser chamado de carinho! — Gritou.
— Você não entende mesmo o que é o meu carinhoso.
— Não? Então me explique, adoraria que me explicasse. É obvio que você não se importa comigo, que sou mais uma, que não tenho valor para você…
— Você — Ele interrompeu. — É a única que eu dou bom dia, todos os dias. A única.”
— Allax Garcia
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