Eu tinha um estranha mania de sempre me colocar no lugar dos outros primeiro, de sempre pensar primeiro nas pessoas a minha volta do que em mim mesma, eu tinha o abito de sempre olhar o mundo pelo olhos das outras pessoas, de tentar entender, de tentar compreender. E eu sempre saia machucada no final. Porque eu seria capaz de me jogar na frente de uma arma pra salvar a vida de alguem que eu amava, enquanto eu não tinha ninguem disposto a se arriscar por mim. Eu me sentia assim, que eu me preucupava demais, com quem não merecia, eu tentava proteger as pessoas, tentava alerta-las, enquanto a unica coisa que eu deveria fazer era mandar todo mundo pro inferno.
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