“Quando somos novos demoramos um pouco pra entender que nem 
sempre as pessoas são honestas consigo mesmas e com os outros. Demonstrar 
sentimentos, falar o que pensa, abraçar quando se tem vontade, deixar a lágrima 
sair rodopiando sem a menor vergonha, tudo isso é difícil. Ela sabia que era, de 
novo a falta de ar. Ela sentia como se o peito fosse um cadarço de tênis, você 
amarra, se tá frouxo você puxa, aperta, dá o nó…”
— Clarissa Corrêa  

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