Ela era uma em um milhão, era a última opção, ou às vezes opção nenhuma. Ela era a “tanto faz”. Ela não ia à baladas, ou saia todo sábado a noite pra fazer compras. Ela preferia ficar em casa, no seu quarto, com as cortinhas interrompendo a luz que queria penetrar em seu quarto. Ficar no seu computador, apenas digitando e com a esperança de que o seu amado entrasse no msn, e a chamasse, mesmo sabendo que isso nunca aconteceria. Ela era julgada pela sociedade, por ser quem nunca foi. Ela passou a vida tentando agradar os outros e tentando ser quem não era. Ela cansou disso, ela quer mesmo é viver sua vida sem ter um filho da mãe atrapalhando.