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terça-feira, 15 de abril de 2014

“Suas palavras já não me afetam mais, sua presença já não me importa. Sua falta já não é mais sentida. Agora, eu finalmente sinto que posso seguir em frente.” 

— Londres, 1935.

Um comentário:

  1. Que bom!

    Então voe e deixe para trás aquele casulo escuro no qual a lagarta ainda não era esta borboleta.

    Tenho sentido sua falta nos meus blogues.

    Não é cobrança, apenas uma lembrança.

    Combinado?

    Um abração carioca.

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