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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Andei pensando em tudo o que aconteceu, em tudo o que poderia ter sido. Tudo que foi e não é mais. Pensei nos sonhos e em todos os sorrisos. Minhas mãos ainda ficam frias só por imaginar o seu toque. Fechei os olhos e o filme começou a passar em minhas pálpebras como algo inevitável e despertador de uma dor gostosa de sentir. Dor de saudade, mas saudade de algo bom de reviver. Não posso esquecer, não vou esquecer.

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